Chron.com - Os fãs de Houston, gritaram, suspiraram e choraram pelos Tokio Hotel

A verdade é, eu sei que não faço parte da audiência -- adolescente e rapariga - quando se trata de falar sobre os Tokio Hotel. Eu continuo sem entender isto.

Uma mistura de pop, rock, productos para o cabelo e sombra produziram dois albuns em Alemão e no último ano, um em Inglês chamado "Scream", que produziu grandes vendas ou se tornou num dos principais hits de rádio nos Estados Unidos. Mas, graças ao vocalista androgeno de 19 anos, Bill Kaulitz, a banda acumulou uma enorme base de fãs melhor que os seus rivais Miley Cyrus ou Jonas Brothers.





Eles estavam em grande na última quarta-feira durante a tarde no Cactus Music, que organizou uma sessão Tokio Hotel autógrafo que chamou os fãs de todo o Texas. (A banda parou na Hot Hits FM 95,7 no início do dia.) A linha Cactus saia da loja, até à porta contrária à entrada principal.

Camisolas e pulseiras de identificação da Hot Topic estavam por toda a parte.

Jaelly Longoria, 18, e Claudia Chagolla, 19, levou quase seis horas de Alamo, localizado no Vale do Rio Grande, num conversível alemão coberto com palavras de adoração aos Tokio Hotel. Eles vestiam tops roxos a condizer e estavam na segunda fila.

"Saímos às 1h52 exatamente. Conduzimos desde um Wal-Mart, onde compramos munchies. E viemos a conduzir toda a noite", diz Chagolla.

"A minha mãe está um pouco preocupada", acrescentou Longoria. "Mas eu tenho 18 anos, carta de condução... Eu posso vir. Eu faltaria a qualquer aula da minha faculdade para vir ver os Tokio Hotel."

"Se eu tocar no cabelo do Bill e for para a prisão por causa disso, valerá a pena"

O par também trouxe presentes. Rainbow Twizzlers para o Bill; Skittles para o seu irmão gémeo Tom Kaulitz.

Também na fila, a cobiçar o primeiro lugar, estava uma rapariga de 17 anos, Andy Fekete. Ela apareceu às 10 horas com a irmã e mãe Sheila Sloan, que não tiveram dúvidas quanto a tirar as suas filhas da escola na Primavera.

"Fui à primeira aula, fiz o meu teste de química, e depois a minha mãe foi-me la buscar", diz Fekete a rir. "Os meus professores sabiam que eu vinha para aqui, mas na secretaria consta que eu fui ao médico."

Ela assistiu a um concerto dos Tokio Hotel em Agosto no Verizon Wireless Theatre e -- Oh meu deus! - conseguiu apanhar a toalha suada do Tom. A banda finalmente a assinou para a Fekete.

"Eles tem um estilo e música própria", diz ela. "Não é música americana de todo."





Quando a banda entrou no edificio, começaram os gritos. Câmeras começaram a funcionar. Lágrimas caindo. As mães tentaram espreitar. Os segurançãs Alemães empurraram e afastaram os fãs do caminho.

A banda sentou-se numa mesa modesta, de marcadores na mão, com que os cartazes e discos foram assinados. Raramente expressavam emoções - especialmente Bill, que transmitiu a idade de uma boneca de poercelana mesmo quando os fãs se emocionavam à sua frente.

O segurança pegava nos presentes e colocava-os atras das cadeiras deles. Tudo se passou num piscar de olhos. Muitas raparigas compraram mais CDs da banda e voltaram para a fila para obterem mais um olhar sobre aquele cabelo. (Os fãs tinham de comprar um CD para obterem um autografo.)

"O Bill ignorou-me", disse Longoria, já cá fora. Ela não estava contente.

"Eu dei-lhe os meus doces e depois perguntei-lhe se lhe podia dar um aperto de mão. Ele apenas virou a cara para o lado. Tive vontade de chorar. Eu pensei algo como: «Meu cab**o»".
"Mas mesmo assim, ele nao me perdeu como fã."

Algus minutos depois, ela juntou-se com Changolla na fila.



Fonte em Chron.com

traduzido por: aniinhas - THF Portugal